Protestantes:

Max Thurian (da Comunidade de Taizé, um dos seis pastores que participaram na redação do novo rito): “Um dos frutos do Novus Ordo será que talvez as comunidades não Católicas poderão celebrar a santa ceia com as mesmas orações da Igreja Católica. Teologicamente é possível”. La Croix, 30/05/1969.

Siegevalt (professor na Faculdade protestante de Strasburgo): “Agora, na missa renovada, não há nada que possa perturbar o cristão evangélico”. Le Monde, 22/11/1969.

Sacerdotes Ecclesia Dei:

Padre Vincent Ribeton (FSSP – Fraternidade São Pedro) em Forum Catholique, em 13 de Novembro de 2006: «Não creio que celebrar a missa segundo o novo ordo, evidentemente com a observância das rubricas, possa, em si, constituir uma desordem moral objetiva. Dizer o contrário equivaleria a afirmar que a Igreja teria promulgado um rito intrinsecamente mau, o que parece impossível de sustentar sem cair no sedevacantismo. Não estou convencido de que o novo rito exprima muito adequadamente cada uma das realidades que se atualizam no altar, mas isso não significa, por essa razão, que seja heterodoxa. De fato, as condições de validade e de ortodoxia de um rito constituem um mínimo, e a Igreja sempre assumiu ritos de maior ou menor riqueza, até mesmo, perdoem-me a expressão, de certa pobreza.»

Padre Tanoüarn (IBP – Instituto Bom Pastor) em Valeurs Actuelles, nº 3653, de 1 de Dezembro de 2006: «E, assim, apenas do ponto de vista destas diferenças de tom, que não é preciso exagerar forçosamente, mas que existem, e a nossa conversa é sinal disso, creio que é necessário aceitar a diferença de ritos, e aceitar que se possa ter uma preferência fundamentada, profunda, não apenas subjetiva ou estética, pelo rito tradicional. Dito isto, bem entendido, se em nome dessa preferência se anatemizam todos os outros, e se diz que o rito renovado não é legítimo, não se está a fazer nada na Igreja.»

Outras personalidades:

Jean Guitton (amigo de Paulo VI): “A intenção de Paulo VI era reformar a liturgia católica de forma que se aproximasse o máximo da liturgia protestante, à ceia do Senhor dos protestantes. Fez todo o possível para distanciar a Missa católica do Concílio de Trento“. Entrevista radiofônica ao programa “Icilumière 101” de 13/12/1993.